domingo, 6 de março de 2016
FAZIAS HOJE OITENTA E SETE ANOS
Querida Teresinha, fazias, hoje, oitenta e sete anos e como eu desejava que pudéssemos estar juntos para os festejar.
Que dia tão triste estou vivendo porque não estás junto de mim e porque nem sequer pude levar-te uma flor e estar um pouco junto do lugar onde repousas.
Em sete anos, tantos como aqueles em que me deixaste, é a primeira vez que não deposito, na tua campa, um ramo de rosas vermelhas símbolo da grande paixão que sempre tive e continuo a ter por ti, meu grande amor.
Os dias vão passando e parece que cada um que passa se torna maior a saudade e mais penosa a caminhada.
Agora, aqui no Funchalinho, sinto-me ainda mais só por estar mais afastado de ti.
Até quando, meu querido amor …?
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